Acima, a Última Ceia (1495-1498), de Leonardo Da Vinci (1452-1519)
A Ciência tem dessas coisas. Primeiro ela diz, depois desdiz. E nem os fatos históricos escapam ilesos dos sobressaltos. A última veio a tona a poucos dias da Páscoa. Um pesquisador inglês descobriu que, na verdade, em vez de se falar em Quinta-Feira Santa, deveríamos falar em Quarta-Feira Santa.
Você acha que esse tipo de equívoco coloca em risco o prestígio que tem a Ciência na cultura contemporânea?
Acho que não. O autor partiu de novos elementos para chegar à conclusão, isso é um avanço numa questão específica da ciência.
ResponderExcluirNa minha opinião o desprestígio ocorreria caso esta descoberta fosse feita e não divulgada, justamente com o receio de perder a credibilidade.
ResponderExcluirA humanidade está em frequente mudança, estamos aprendendo a cada dia e acredito ser normal que algumas coisas vistas como "verdades" sejam revistas e atualizadas, como neste caso.
Os cientistas não podem agir como a igreja, não admitindo estar errados ou não voltarem atras para não perderem adeptos ou perder o controle sobre esses adeptos.
Acredito que, com as possibilidades de investigação que hoje existem, outros "equívocos" ou descobertas como estas possam ser observadas. Mas, depende do equívoco para colocar em risco o prestígio da Ciência e, a bem da verdade, eu quero mais é que ela seja questionada vez por outra!!! Por que não? Para que paradígmas sejam quebrados!
ResponderExcluirAcredito que nao coloca em risco o prestigio da Ciencia, pois como voce mesmo disse: "Ela diz e depois desdiz", em breve aparece outro com outra teoria sobre a santa ceia, porém todos os estudos para apurar os fatos é valido
ResponderExcluirEste tipo de equivoco já mais poderia ser divulgado em meio de comunicação tão sério, pois as opiões das pessoas ser divergem, e pões em duvida a credibilidade adquirida e conquistada em logo tempo.
ResponderExcluirPor: Erasmo
Não, porque na verdade nem mesmo a ciência é uma verdade absoluta e nem pretende ser, e isso é uma coisa que deveria ter ficado clara a muito tempo, por que a medida que nosso conhecimento aumenta a possibilidade de refletir e questionar faz com que tudo possa ser modificado e recriado.
ResponderExcluirTratar escritos religiosos como se fossem narrativas históricas - refutando e confirmando dados e fatos - é um despropósito ingênuo, para não dizer perda de tempo. Dan Brown fez escola.
ResponderExcluirNo mundo comtemporâneo questões religiosas formada por grupos fundamentalistas é tema de uma série de polêmicas envolventos opiniões politicas, sociais e economica. A ciência e o conhecimento científico vêem desmistificando certos paradigmas estabelecidos pelas relações religiosas,pesquisas redirecionadas a valores cristãos certamente abalaria o prestigio da ciência, talvez a sociedade atual ainda encontre dificuldades para associar certezas de incertezas, o fato é que o poder religioso, politico e economico esta acima de qualquer questão cientifica.
ResponderExcluirEu acredito que não,pois quanto mais se estuda determinado foto histórico ha possibilidade de novas descobertas ou até mesmo mudar a história.
ResponderExcluirAntes de falarmos sobre a credibilidade da ciência, é preciso falar sobre a questão da religião versus a ciência. Por mais que a ciência tenha se chegado como uma auxiliadora da religião no século XXI, ainda vivemos em um mundo onde a tradição se faz presente e a resistência contra o que é novo, ou vai de desencontro à crenças milenares, levam sempre a falta de credibilidade nas ciências. A ciência deve caminhar lado a lado com a religião, e não no sentido contrário como muitos pensam, pois são duas "necessidades" humanas que se completam. Enquanto não rompermos com essa barreira de tradições que não se deixam pensar sobre a ciência como algo benéfico e limitado, não poderemos dar nenhum crédito à ciência. O que se houve no senso comum é: " Esses cientistas não sabem de nada". Independente da ciência provar algo hoje, e anos depois voltar atrás, não tira a sua credibilidade, mas sim o fato de que temos que entender e ver o conhecimento humano, como sendo algo tão valoroso e ao mesmo tempo passível de erro como até a religião, que precisa também sempre rever seus dogmas e adaptá-los as novas gerações de fiéis, que muitas vezes vão de desencontro com a própria crença religiosa.
ResponderExcluirA grande questão é valorizar as ciências assim como também criticá-las quando em excesso, e sempre apoiá-las no seu sucesso. Mas acima de tudo, sempre respeitando os limites e os valores do conhecimento humano.
Essa matéria só veio a corroborar com o que penso sobre uma história absoluta, pois entendo que não existe uma única verdade. Mesmo a ciência é sujeita a dúvidas e contestações.
ResponderExcluirAluno: David Pereira
Jesus faz parte da mitologia cristã. O tempo mítico estrapola a exatidão de um provavel registro de data. A divulgação dessa pesquisa só reforça a crença no mito, reafirma a ideologia cristã.
ResponderExcluirSim, pois esse tipo de afirmação modifica toda uma estrutura religiosa montada e moldada no costume cristão. Ou seja, as ideologias tradicionais do mundo contemporâneo poderiam ser modificadas
ResponderExcluirA ciência não possui uma teoria acabada,estatica. Ela está em constante questionamento, para que possa ser renovada e aprofundada, portanto,as novas questões não colocam em risco seu prestígio,só vem contribuir para o surgimento de novos debates.
ResponderExcluirPenso que não, pois não existe uma verdade absoluta. Podemos pensar que a partir da pesquisa do professor Humpherys, outros poderão analisar e pesquisar este fato, chegando a outras conclusões. Não podemos despretigiar toda uma "cadeia" de pesquisas acerca de determinado fato com base em uma única análise.
ResponderExcluirNão, a ciência está em constante mudança e comprovação, antigamente, acreditava-se que o Sol girava em torno da Terra e depois, com estudos e instrumentos mais precisos, verificou-se que a Terra e outros planetas que giravam em volta do Sol, isso não fez com que a ciência fosse "desmerecida". Acredito que essa mudança, se comprovada, não mexe nem com as questões religiosas, para os religiosos, o importante é que o fato ocorreu, em minha opinião.
ResponderExcluircomo se trata de ciências não acredito que venhar atrapalhar ou interferir na cultura contemporânea.
ResponderExcluirEssa é uma questão um pouco complicada de se responder!Veja bem, eu acho que talvez possa colocar em risco, principalmente porque hoje estamos tão "conectados" que não toleramos mais certos "equivocos" como aceitavamos antes. Claro que também deve-se considerar que o que mais se ocorre hoje são os desdizes. Assim, acho que, isso causando ou não problemas para o prestígio da Ciência,vai continuar ocorrendo, pois a pesquisa nunca se acaba, sempre teremos pesquisadores que "provarão" que algo é ou não é.
ResponderExcluirLorraine Fogaça
Não, pelo contrário. Atualmente temos a tecnologia trabalhando ao lado da ciência para ajudá-la a desfazer mitos, idéias pré-concebidas e crenças fixadas em nossa cultura. Com a tecnologia é possível preencher as lacunas do discurso da história que os historiadores não foram capazes de preencher. A tecnologia nos oferece ferramentas e instrumentos para aprofundar, contextualizar, interpretar, rever fontes, reavaliar informações que foram pregadas como verdades absolutas e assim torna-se possível fazer uma releitura do tempo passado e repensar os acontecimentos de forma mais crítica.
ResponderExcluirNão há exatidão nos registros dos evangelistas, nem constam as coordenadas exatas de muitos locais onde fatos narrados aconteceram; isso por não serem registros com finalidades históricas, mas religiosas. O bater nesta tecla, ou seja, tentar encontrar respostas definitivas para casos que envolvem fé e aceitação somente trarão o desgaste e descredito no meio da própria comunidade científica, pois a sociedade contemporânea, cada vez menos se interessa por assuntos desse tipo.
ResponderExcluirNo meu ponto de vista Não, as tecnologias sempre será a forma de transmitir conhecimentos e modificar a cultura social. Podemos utilizar essas informações tecnológicas para transmitir novas informações e conceitos.
ResponderExcluirAcredito que essa última descoberta, assim como outras não tem o poder de tirar o prestígio que a Ciência tem na Cultura Contemporânea. Pois elas servem reforçam a idéia de que as ciências humanas estão passiveis a novas descobertas, a novas análises, a novos olhares.
ResponderExcluirAcredito que a ciência sempre terá prestígios, mesmo quando tem sobressaltos como este, que são, nada mais que, comprovação da inexatidão absoluta da verdade. Sendo assim, não considero as novas descobertas como demonstração de equívocos anteriores, justamente porque também não terão a última palavra. Um viva às novas tecnologias que nos possibilitam a novas descobertas!
ResponderExcluirEssa é uma questão um pouco complicada de se responder!Veja bem, eu acho que talvez possa colocar em risco, principalmente porque hoje estamos tão "conectados" que não toleramos mais certos "equívocos" como aceitávamos antes. Claro que também deve-se considerar que o que mais se ocorre hoje são os desdizes. Assim, acho que, isso causando ou não problemas para o prestígio da Ciência,vai continuar ocorrendo, pois a pesquisa nunca se acaba, sempre teremos pesquisadores que "provarão" que algo é ou não é.
ResponderExcluirhttp://www.dulcepinzon.com/superheroes03.htm
ResponderExcluirantonioradmackerpepemins.Acho que ciencia e religião devam andar lado a lado!!
ResponderExcluirAprendemos desde cedo que nada é definitivo. Tudo está em constante mudança.Acredito que a Ciência tem prestígio suficiente para não ser abalada por um equívoco.
ResponderExcluirSegundo o Mestre: "Que atire a primeira pedra aquele que nunca errou".
Aprendemos desde cedo que nada é definitivo, tudo muda o tempo todo. O que parece ser uma verdade única hoje, amanhã poderá mudar de figura. Acredito que a Ciência tem prestigio suficiente para não ser abalada por um equívoco. Quem foi mesmo que disse: "Que atire a primeira pedra aquele que nunca errou?", ou que nunca pecou, como queiram!
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